A Secretaria da Cultura abriu inscrições para mais 14 oficinas culturais gratuitas. Confira abaixo o descritivo de cada uma delas. A inscrição deve ser feita através do link disponibilizado.
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PRÁTICA DE COLAGEM – REVISITANDO HENRY MATISSE E HANNAH KÖCH
Coordenação: Marietta Toledo
Datas e horário: 1, 2, 5 e 6/6 – 10h às 12h
30 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: Interessados em geral a partir de 16 anos.
Materiais e equipamentos necessários: Cola Pano Acrilex(*); Colar Multiuso Transparente Radex(*); Tesoura; Lápis Grafite 4B; Papel Cartão (panamá de preferência); Jornais, revistas ou outros tipos de papéis que possam ser recortados; tecidos de preferência pequenos e descartados; e Folhas avulsas de papel jornal para rascunho. (* )as marcas de cola são apenas sugestões.
Plataforma: Zoom – Link inscrição: https://forms.gle/jBnvUDpp1CMPWrgx8
Durante esta oficina será praticada a técnica da colagem, utilizando recortes de jornais, revistas, tecidos ou qualquer outro tipo de material necessário à expressão da composição. Haverá antes da prática a apresentação de artistas que utilizaram este método de expressão contextualizando-os em seu período histórico, social e político. Ao final de cada encontro os participantes irão apresentar seus trabalhos.
Marietta Toledo é licenciada em Artes Visuais pela FAAP, São Paulo. Em 2018 concluiu a pós-graduação em Práticas Artísticas Contemporâneas na mesma instituição.
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CONTANDO HISTÓRIAS NO KAMISHIBAI – O TEATRO DE PAPEL JAPONÊS
Coordenação: Andressa Marques Giacomini
Datas e horário: 12, 14 e 16/6 das 14h às 16h
Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
20 vagas – Público-alvo: Interessados a partir de 16 anos
Materiais: Recortes de Papelão; Papel A4 com no mínimo 180 de gramatura; Papéis diversos para customização; Fita crepe; 01 cola branca PVA pequena; Materiais de desenho e pintura como: lápis de escrever e de cor,borracha, giz de cera, canetinha, etc; 01 tesoura sem ponta; 01 apontador; 01 pincel pequeno para utilizar cola branca.
Plataforma: Zoom – Formulário de inscrição: https://forms.gle/4rd7emeBLhS6gZm68
Nesta oficina, os participantes são convidados a conhecer o Kamishibai, uma antiga arte japonesa de se contar histórias com ilustrações, que pelo poder das imagens, vem se popularizando no âmbito artístico e educacional. A conexão com esta arte será dada através da criação de um Kamishibai feito em papel, para que cada participante possa levar consigo este teatro para outras práticas.
Andressa é atriz e fundadora da Cia Koi. Pós-graduada em Narração Artística no Polo Casa Tombada, com a pesquisa “O Encontro entre Gestos e Imagens ao Contar Histórias no Kamishibai”.
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A VOZ DAS MULHERES NEGRAS NA LITERATURA BRASILEIRA
Coordenação: Bruna Motta Batista
Datas e horário: 21, 22, 28 e 29/6 – 18h30 às 20h30
30 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: O público alvo são mulheres e pessoas trans acima de 16 anos que se autodeclaram negras ou indígenas. Porém o curso é aberto para todas as pessoas.
Plataforma: Zoom – Formulário de inscrição: https://forms.gle/uYQRhMU4UttM21b97
Na atividade serão realizadas leituras de trechos de textos escritos por mulheres negras, análises sociológicas e literárias das obras, e exercícios de escrita, incentivando que cada pessoa possa adquirir ferramentas para registrar a própria história.
Bruna Motta é formada em ciências sociais pela Unesp de Marília, professora, escritora e produtora cultural. Atua com ações de incentivo à leitura através da organização de Slam, oficinas de escrita e do projeto Escurecendo a Questão – projeto de difusão de obras literárias escritas por pessoas negras.
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OFICINA DE ESCRITA E FORMATAÇÃO DE PROJETOS AUDIOVISUAIS
Coordenação: Jacqueline Durans
Turma A: 5, 6, 12 e 13/6, das 14h às 16h
Turma B: 20, 22, 27 e 29/6, das 10h às 12h
Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
40 vagas – Público-alvo: Produtores audiovisuais, roteiristas, diretores, gestores culturais. A partir de 16 anos.
Plataforma: Zoom – Formulário de inscrição:
Turma A- https://forms.gle/bHxZ1FoUPXHFGVJe8
Turma B- https://forms.gle/7XKjRj1NRohLSsyR7
Atividade prática para desenvolvimento e escrita de projeto para produção e realização de filmes, seja ficção, documentário, ensaio no formato curta metragem. Durante a atividade, os participantes receberão orientações técnicas e desenvolverão na prática a escrita de cada um dos itens solicitados nos editais para o segmento do Audiovisual.
Jacqueline Durans, mulher cis, parda, feminista, PLP, progressista, roteirista, diretora, produtora e atriz. Parecerista Proac 2022; Roteirista e diretora do curta O Relógio de Ouro – 11a Mostra Wallace Audiovisual e Lei Aldir Blanc, 2022, Araraquara; Orientadora oficina A Presença na Cena para as Telas – 11a Mostra Wallace 2022; Orientadora Projeto Docs Sustentáveis Araraquara – Produtora Numen; Palestrante: Roteiro e Produção para Cinema – UNIARA, Araraquara.
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IMAGINE AÍ! POTENCIALIZANDO O PROCESSO CRIATIVO POR MEIO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Coordenação: Flávia Gouveia e Leandro Gomes
Datas e horário: 13, 15, 20 e 22/6 – 14h às 16h
30 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: Aberta ao público a partir de 16 anos e profissionais de segmentos criativos interessados em potencializar o processo de elaboração de conteúdo em texto e/ou imagem com o auxílio de ferramentas de IA.
Plataforma: Zoom – Formulário de inscrição: https://forms.gle/DKDWsLW4xu2nX56R8
A oficina “IMAGINE AÍ! Potencializando o processo criativo por meio de inteligência artificial” propõe-se a capacitar criadores de conteúdo na utilização de ferramentas de IA em seu fluxo de trabalho, abordando desde aspectos históricos e práticas em ferramentas de geração de texto e imagem até a discussão crítica sobre a influência da IA nas produções artísticas e culturais.
Flávia Gouveia é graduada e mestre em Ciências Econômicas (IE-Unicamp), jornalista de ciência (Labjor-Unicamp) e doutora em Política Científica e Tecnológica (DPCT-IG/Unicamp), tendo realizado sua pesquisa de doutorado no GSPR/EHESS (Paris, França). Tem formação complementar em neurociência para a educação.
Leandro Gomes é engenheiro eletricista graduado pela Unicamp, mestre em Engenharia Elétrica pela Unicamp e doutor em Ciência da Computação e Matemática pela Université Paris V.
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JOGOS TEATRAIS E A EXPERIÊNCIA DO ENSINO
Coordenação: Carla Marco
Data e horário: 15/6 – 18h30 às 21h30
40 vagas
Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: todos os interessados a partir de 16 anos.
Materiais necessários: é recomendada a disponibilidade de ligar câmeras e microfones para melhor aproveitamento da atividade proposta.
Plataforma: Zoom
Formulário de inscrição: https://forms.gle/v1fD8oWj8sNEhSLd6
A proposta deste workshop é apresentar o Jogo Teatral como ferramenta de humanização do ensino formal (online ou presencial), fazendo um panorama histórico social jogo teatral focando sua aplicação na aproximação do conhecimento com a vida experienciada.
Carla Marco é atriz, performer e arte educadora. Atualmente é Orientadora de Artes Cênicas do Sesi São José do Rio Preto, tendo orientado também os Núcleos de Artes Cênicas dos SESI Vila Leopoldina e Mauá desde 2014. Orientou, dirigiu e desenvolveu dramaturgia em diversos espetáculos artísticos-pedagógicos.
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RUÍNAS, MEMÓRIA E ARTE
Coordenação: Lucas Gervilla
Datas e horário: 19, 21 e 23/6 – 14h às 18h
Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas – 30 vagas
Público-alvo: A idade mínima para a participação é de 16 anos. Não é necessário ter nenhum conhecimento prévio. Podem participar estudantes (artes visuais, arquitetura, história, cinema, etc), artistas e pessoas com interesses em diferentes vertentes das artes visuais.
Plataforma: Zoom – Formulário de inscrição: https://forms.gle/GdqTExRTtydmZdLq6
O curso expositivo faz uma retrospectiva de algumas relações entre artes visuais, ruínas e memória. Mostrando como esses temas estão interligados ao longo dos séculos e acabam sendo uma representação um do outro.
Lucas Gervilla é artista visual. Doutorando pelo Instituto de Artes da UNESP. Com um período de estudos na Universidade de Artes de Berlim e na Universidade de Greifswald, ambas na Alemanha. Dirigiu os longa-metragens “Ruinoso” e “Fora da Capital”. Em 2017 recebeu a bolsa “Mobility Fund”, oferecida pelo Prince Claus Fund. Foi artista residente em diversas instituições.
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INICIAÇÃO TEATRAL: UM JOGO CÊNICO
Coordenação: Gloriete Luz
Datas e horário: 5, 6, 12 e 13/6 – 18h30 às 20h30
30 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: Interessados em geral, a partir de 16 anos
Plataforma: Zoom – Link para inscrição: https://forms.gle/RxXqdJHVocW6tvTM8
A oficina tem como fundamento principal despertar o prazer pelo fazer artístico, buscando trabalhar com uma pluralidade de vocações: literatura, dança, cinema, tomando como ponto de partida o teatro. Também serão trabalhados os jogos de improviso e de dinâmica de grupos. Além do trabalho corporal, que será um dos enfoques para o movimento gestual; alongamentos, expressão corporal, relaxamento, entre outros.
Gloriete Luz é atriz formada pelo Sindicato dos Artistas do Estado de SP. Já atuou em montagens teatrais para diretores como Cássio Scapin, Regina Galdino, Mário Borttolloto, André Sarcey Riot da Escola Le Coq/França e Teresa Ricu da Escola Chapitô/Portugal, Marco Antônio Braz do Núcleo de Comediantes, dentre outros.
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A MÚSICA E O POVO NEGRO
Coordenação: Nego Moreira
Datas e horário: 19, 20, 26 e 27/6 – 18h30 às 20h30
30 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: Interessados em geral a partir de 16 anos
Plataforma: Zoom – Link para inscrição: https://forms.gle/pziZk9Sg3n1kNkzu6
A atividade visa a reflexão sobre como a música foi e é importante instrumento de articulação, denúncia e resistência do povo negro desde a diáspora africana até a contemporaneidade, bem como, sobre a perseguição que a musica produção Negra sofre através dos tempos. Refletiremos momentos e situações que comprovam essa perseguição através de análise histórica e fonográfica.
Nego Moreira é filho de congadeiros que agitavam os festejos em Guaianases nas décadas de 60 até meados dos anos 80. Tem profunda relação com a cultura popular negra. Jongueiro da Comunidade Jongo dos Guaianás, Nego Moreira expressa em suas músicas toda a resistência e poesia da cultura negra e periférica paulistana.
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ENCONTRO LÍRICO COM A ÓPERA L’ITALIANA IN ALGERI, DE ROSSINI
Coordenação: Sergio Casoy
Datas e horário: 21 e 22/6 – 18h30 às 20h30
35 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: interessados em geral
Plataforma: Zoom
Link para formulário de inscrição: https://forms.gle/7EYcgCNC7vxNxVUdA
Em 1813, Gioachino Rossini compôs L’Italiana in Algeri, sua primeira ópera bufa de larga duração. Embora tivesse apenas 21 anos de idade, já era um compositor maduro e muito inspirado. A partitura – recheada de lindas melodias, da orquestração vibrante e do refinado senso de humor que Rossini expressava através de sua música -, é uma celebração do belcanto italiano, que emoldura a narrativa divertida da jovem e intrépida italiana que não hesita em viajar até Argel para salvar seu noivo aprisionado pelos otomanos. Venha participar desta aventura musical comentada, passo a passo, pelo professor Sergio Casoy.
Sergio Casoy é professor e pesquisador de música lírica, autor de “A invenção da ópera” e “Ópera e outros cantares”. Apresentador do programa “Bravo”, da Rádio Cultura FM (SP).
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OFICINA: FOTÓGRAFOS LATINOS
Coordenação: Melissa Szymanski
Datas e horário:
Turma A – 12, 14, 19 e 21/6 – 10h às 12h
Turma B – 13,15, 20, 22/6 – 14h às 16h
20 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: Interessados em artes visuais e fotografia, a partir de 16 anos.
Plataforma: Zoom – Link para inscrição:
TURMA A: https://forms.gle/dkN4Q458Gg5qHMUP9
TURMA B: https://forms.gle/HMxA2qkyne6pqVmm6
A oficina propõe expor a importância dos artistas abordados e suas características nas artes visuais e por consequência na fotografia. Serão apresentadas aos participantes diversas gerações de fotógrafos e se discutirá : a influência nas formas de ver e mostrar, as peculiaridades da trajetória, contextos históricos, e principalmente, como cada artista cria, interpreta e realiza uma imagem nas suas diferentes áreas. Haverá um exercício fotográfico que os alunos deverão realizar durante o período da atividade e mostrar as fotos para análise no último encontro.
Melissa Szymanski é fotógrafa formada e pós-graduada pela FASM – Faculdade Santa Marcelina. Participou de diversos cursos em Milão – Itália, nas áreas de Fotografia de Moda e Still Life. Trabalhou na Revista Italiana Moda Pelle na execução de editoriais e publicidade. Atuou como docente de Fotografia na FASM, IED – Istituto Europeo di Design, Escola São Paulo, SESC, e Centro Universitário Belas Artes.
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OFICINA DE FOTOGRAFIA: AUTORRETRATO CRIATIVO
Coordenadora: Luciana Crepaldi
Turma A : 1, 2, 5 e 6/6 – 14h às 16h
Turma B : 14, 16, 21, 23/6 – 14h às 16h
30 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: Interessados em artes visuais e fotografia, a partir de 16 anos.
Plataforma: Zoom – Link para inscrição:
Turma A: https://forms.gle/ukxbMbZzmgT6Xskn8
Turma B: https://forms.gle/DiwBQDWSHtRH6DAaA
A oficina pretende estimular o participante a realizar uma série de autorretratos criativos, empregando os fundamentos da fotografia, desde o exercício da captura utilizando diversas técnicas criativas até a edição básica das imagens no programa/aplicativo Lightroom. Além de capacitar o participante na técnica e compreensão da linguagem fotográfica para fins de expressão pessoal, estimular a capacidade criadora, um olhar mais atento e diversificado, de forma que possa desenvolver uma linguagem particular.
Luciana Crepaldi é arquiteta, cursou fotografia no Instituto Pati Limona de Barcelona, expõe sua arte no Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, nas Universidades de Alicante, Cádiz e Huelva; na Feira de Arte Contemporânea de Madrid, em Paris, Nova York, Baltimore, Alemanha, São Paulo, entre outras.
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[DES]MANCHES: IMERSÃO ARTÍSTICA COLETIVA EM ARTES VISUAIS
Coordenação: Charlene Bicalho
Datas e horário: 26, 28 e 30/6 -14h às 16h
20 vagas – Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas
Público-alvo: o participante precisa ter uma proposta artística já desenhada para apresentar no primeiro encontro e ser trabalhada nos encontros seguintes. A partir de 16 anos.
Plataforma: Zoom – Link para inscrição: https://forms.gle/KSZmN32cw4ERA4DH6
A imersão artística tem como objetivo criar um espaço seguro de troca e criação de conhecimento por meio de uma metodologia participativa. A coletividade aqui presente tem como propósito vislumbrar caminhos de desenvolvimento de projetos artísticos em direção a consolidação do processo de criação do artista. O processo de acompanhamento, conduzido por Charlene Bicalho é baseado na articulação entre estudos de caso, compartilhamento de vivências e exercícios práticos, a imersão aborda questões que auxiliam na consolidação do processo de criação dos artistas. Atenção: O participante precisa ter uma proposta artística já desenhada para apresentar no primeiro encontro e ser trabalhada nos encontros seguintes.
Charlene Salles Bicalho é artista visual, curadora de articulações e educadora. Desenvolve pesquisas processuais onde se dedica a investigar relações de poder, presenças afro-diaspóricas e memórias, examinando estereótipos de gênero, raça e sociais contemporâneos. Apresentou trabalhos na Bélgica, Brasil, Estados Unidos, França, Peru, Portugal e Uruguay. Foi uma das artistas indicadas ao Prêmio Pipa 2021.
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OFICINA: RAÇA E GÊNERO NO AMBIENTE ESCOLAR
Coordenação: Mariana Bomfim Sousa Ferreira
Datas e horário: 27 e 28/6 – 14h às 16h
Inscrições: de 8/5 até o preenchimento das vagas – 40 vagas
Público-alvo: Professores, educadores, gestores educacionais, estudantes secundaristas, universitários de diferentes áreas e público no geral, a partir de 16 anos.
Plataforma: Zoom – Formulário de inscrição: https://forms.gle/aKM8LQe49x8YwP8k6
Os encontros abordarão teorias da questão racial na formação do pensamento social brasileiro, racismo estrutural e o pensamento feminista estimulando educadores de diferentes componentes curriculares para a construção do antirracismo no ambiente escolar, pensando na especificidade de cada localidade e contexto, assim como a aplicabilidade da lei 10.639 de estudos afro-brasileiros.
Profissional da Educação desde 2016, atua como professora de Sociologia e Filosofia na rede estadual de São Paulo, trabalha com Ensino Médio e EJA. Foi arte educadora no SESC/SP. Mestranda em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, com o tema de pesquisa sobre os efeitos psicossociais da solidão em Mulheres Negras moradoras de Cidade Tiradentes.
