Para comemorar os 326 anos de Salto, e com o objetivo de conhecer e valorizar nossa cidade, os professores da disciplina de Arte, realizaram uma série de atividades junto aos alunos que pesquisaram sobre a história do município, fatos marcantes, fundadores e os principais pontos turísticos.
No CEMUS XI a professora Vanessa Moura fez cartazes e maquetes valorizando os pontos turísticos da cidade com os alunos do 4º e 5º anos; e no CEMUS III a professora Gláucia Lourenço, com alunos do infantil nas unidades em extensão Marília e Rondon, confeccionou uma mini maquete e desenho do Parque da Rocha Moutonnée.
A professora Fabiana Souza do CEMUS I, desenvolveu com alunos do 2º e 3º anos, uma exibição de vídeos explicando os pontos turísticos e atividade contorno com barbante. Já a professora Marielen Pelisan promoveu com os alunos do Infantil do CEMUS X a confecção da ave símbolo da cidade, o Taperá, e desenho da Ponte Estaiada.
No CEMUS XIII e na unidade em extensão Pré Nações I, a professora Fabiana Ramos propôs uma vivência lúdica do Parque Rocha Moutonnée na sala de aula. A professora Marina Amaral da Unidade Escolar CEMUS VIII trabalhou com as crianças dos 3º anos A e B, o Centro Cultural de Salto e o Conservatório Municipal “Maestro Henrique Castellari”.
A professora Alessandra Ramos do CEMUS VI produziu com os estudantes da Educação Infantil e 1º ano desenhos dos pontos turísticos da cidade. Os projetos desenvolvidos não apenas cumpriram com a competência específica de “Analisar e valorizar o patrimônio artístico local” da BNCC de Arte, mas também proporcionaram aos alunos uma compreensão mais profunda de sua própria identidade cultural e um senso de pertencimento à comunidade onde vivem.
“É gratificante ver como esses projetos não só despertam o interesse dos alunos pela arte, mas também fortalecem os laços entre a escola, a comunidade e a história local. Os professores demonstraram um compromisso admirável em criar experiências educacionais que são não apenas educativas, mas também transformadoras para os alunos”, enfatiza a professora formadora Débora Santhyago.