A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) — corpo artístico da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Associação Pró-Dança — fará sua sexta apresentação em Salto nos dias 25 e 26 de julho. Serão dois espetáculos gratuitos na Sala Palma de Ouro, às 20h e às 19h30, respectivamente. Os ingressos poderão ser retirados com 1h de antecedência na bilheteria.
“Retornamos a Salto com muita alegria e esperamos que nesse reencontro o público possa se reconectar com a Companhia. O repertório traz obras contemporâneas que flui com força e sensibilidade e são feitas sob medida para os bailarinos da SPCD” comenta Inês Bogéa, diretora artística da São Paulo Companhia de Dança.
As apresentações contam com abertura da Faces Ocultas Companhia de Dança, dirigida por Arilton Assunção, com a obra PEDRAS, PLANTAS… CRIATURAS, também de sua autoria. Em seguida, a SPCD apresenta Le Chant du Rossignol, de Marco Goecke; Pas de Deux de Alvorada, de Yoshi Suzuki; e Indigo Rose, de Jiří Kylián.
Le Chant Du Rossignol traz a assinatura do coreógrafo, Marco Goecke, com movimentos rápidos que somem no espaço escuro do palco. A obra explora a fragilidade, temor e liberdade por meio de elementos que remetem ao pássaro, seu canto e a urgência de voar, a natureza que vive e morre, a fragilidade que é leve como uma pluma.
Já no Pas de Deux de Alvorada marca a estreia da primeira coreografia de Yoshi Suzuki, bailarino da São Paulo Companhia de Dança desde sua fundação. A obra é uma ode ao recomeço, simbolizando renovação e continuidade por meio da delicadeza e emoção do amanhecer. Criada para seus colegas de companhia, reflete a paixão de Yoshi pelo movimento, agora também expressa por meio da criação coreográfica. A obra integra o Programa de Desenvolvimento das Habilidades Futuras do Artista da Dança (PDHFAD) — Ações para Bailarinos: Transição de Carreira, que incentiva artistas da SPCD a explorarem novas possibilidades dentro do ecossistema da dança.
Por fim, em Indigo Rose, o coreógrafo Jiří Kylián explora a vivacidade de seus intérpretes para criar uma peça sobre a transição da juventude e as relações humanas. A movimentação rápida, virtuosa, articulada e ao mesmo tempo lírica, faz alusão à busca pela perfeição, intangível segundo Kylián. Na cena, uma cortina de seda branca cria jogos de luz e sombra, que somados a projeções dos bailarinos, alteram a percepção de quem vê.
As apresentações da São Paulo Companhia de Dança em Salto são realizadas pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e São Paulo Companhia de Dança via Lei de Incentivo à Cultura Lei Rouanet, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução. Patrocínio Itaú.
SERVIÇO:
SPCD EM SALTO
Data e hora: 25 e 26 de julho, sexta-feira e sábado, às 20h e às 19h30, respectivamente
Endereço: Sala Palma de Ouro – R. Prudente de Moraes, 580 – Centro, Salto
Ingressos: Gratuitos – Retirada 1h antes na bilheteria
Classificação: Livre
FICHAS TÉCNICAS:
PEDRAS, PLANTAS… CRIATURAS
Direção Geral e Artística: Arilton Assunção
Coreografia: Arilton Assunção
Trilha: Theme from Schindler’s List – Williams
Edição de Trilha: Lucas Romualdo
Le Chant du Rossignol (2023)
Coreografia e cenografia: Marco Goecke
Remontagem: Giovanni di Palma
Música: Le Chant du Rossignol, de Igor Stravinsky (1882-1971)
Figurinos: Michaela Springer
Iluminação: Udo Haberland
Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1-BWMfHHQkvFRB2fFymTPfCMk9d1PX3hh
Pas de Deux de Alvorada (2025)
Direção Artística: Inês Bogéa
Coreografia: Yoshi Suzuki
Músicas: Sonata para Cordas – III – Largo – Adagio Lento e Calmo, composição de Carlos Gomes. Versão com a Orquestra Ouro Preto, com regência de Silvio Viegas
Figurino: Laviendanse
Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/14sJrpxVRaq4y6wJg7JMbSXEGk5egIgJX
Indigo Rose (2015)
Coreografia e cenografia: Jiří Kylián
Remontagem: Sarah Reynolds
Músicas: Robert Ashley, Factory Preset; FranÇois Couperin, Plainte des Memes; John Cage, Three Dances for Two Prepared Pianos: Dance No. 1; J.S. Bach, Das wohltemperierte Klavier: Fugue No. 8 in E-Flat minor.
Figurino: Joke Visser
Desenho de Luz (original): Michael Simon
Desenho de Luz (novo): Kees Tjebbes (Nederlands Dans Theater II, 2005)
Câmera: Hans Knill
Edição: Rob de Groot – Videoshot MultiMedia
Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1s3Pd3rhu4Iqm7mJYbrIXBTeXUWi3jiWn
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SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA
A São Paulo Companhia de Dança se destaca pela sua versatilidade e inovação, desde sua criação em 2008, pelo Governo do Estado de São Paulo. Gerida pela Associação Pró-Dança, é dirigida por Inês Bogéa e codirigida por Milton Coatti. Reconhecida pela crítica como uma das mais prestigiadas companhias da América Latina, seu repertório abrange tanto criações exclusivas, quanto remontagens de grandes obras da dança mundial. Com apresentações que atravessam fronteiras, a Companhia leva sua arte a diversos públicos, tanto no Brasil, quanto no exterior. Já foi assistida por um público superior a 2 milhões de pessoas em 22 diferentes países, passando por cerca de 180 cidades em mais de 1.300 apresentações, acumulando mais de 50 prêmios e indicações nacionais e internacionais. Além disso, ações educativas e projetos voltados à preservação e difusão da memória da dança são parte essencial de sua missão, perpetuando esse legado cultural para as futuras gerações. São Paulo Companhia de Dança: excelência que inspira, movimento que transforma.
DIREÇÃO ARTÍSTICA | Inês Bogéa, doutora em artes, atua na interseção entre dança, educação e gestão cultural. É bailarina, documentarista, escritora e professora. Desde 2008, é diretora artística da São Paulo Companhia de Dança, criada pelo Governo do Estado de São Paulo, onde já conduziu mais de 1.300 espetáculos em 22 países e recebeu 38 prêmios e indicações internacionais. Desde 2021, também é diretora artística e educacional da São Paulo Escola de Dança, com destaque para sua atuação voltada à inclusão social e à formação de mais de 1.300 estudantes, sendo 50% oriundos de contextos de vulnerabilidade. É diretora artística da Mostra Internacional de Dança de São Paulo (MID-SP), realizada pela Associação Pró-Dança em parceria com o Itaú Cultural. Colaboradora regularmente com a Revista CONCERTO e é co-criadora da coluna Dança em Diálogo. Leciona na USP (Universidade de São Paulo) e na FURB (Fundação Universidade Regional de Blumenau) e foi idealizadora de iniciativas como o curso Dança para Educadores, do Sesc-SP. Reconhecida com a Medalha Tarsila do Amaral, foi nomeada pela Critic’s Choice of Dance Europe e condecorada com o título de Chavalière de L’Ordre des Arts et des Lettres pelo Ministério da Cultura Francês.
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